Dieter Wiesner, ex-empresário de Michael Jackson, revelou ao programa Entertainment Tonight mais uma esquisitice do rei do pop. Ele afirma que o cantor tinha uma lista de pessoas que ele considerava seus inimigos dispostos a destruí-lo.
Entre os nomes listados por Michael estaria o mágico Uri Geller, que já foi cotado como um de seus grandes amigos. O rabino Schmuley Boteach, que também conviveu com o artista e era cotado como pessoa de sua confiança, também faria parte da lista.
O empresário reconheceu o estilo nada comum do artista dizendo: “Às vezes ele era um pouquinho paranóico.
Ele contou que certa vez perguntou a Michael: “O que você esta fazendo?”. O astro teria respondido: “Estas pessoas querem me destruir”.
Recentemente Uri Geller admitiu que sua amizade com Michael estava estremecida, desde que ele tentou alertá-lo sobre o uso exagerado de medicamentos.
Outra versão da historia dá conta que a amizade acabou em 2002, depois que Uri concedeu uma entrevista ao repórter Martin Bashir.
Outros nomes presentes no listão do astro:
O promotor público Tom Sneddon que conduziu o processo movido contra Michael por pedofilia;
O empresário Tommy Mottola, marido de Thalia e magnata da Sony Music;
Janet Arvizo, que acusou Jackson de molestar seu filho Gavin, que aos 13 anos esteve com Michael em Neverland.
A intenção de Michael era deixar a lista com pessoas de sua confiança. “Essas pessoas estão atrás de mim e querem destruir minha vida”, teria dito o astro.
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